Em alguns casos,  usar corretamente a língua portuguesa, é questão de vida ou morte. 
    
O fato ocorreu nos primórdios do século passado. 
      
    
O Delegado de Polícia, profissional  de linha dura, ditou a missão policial a seu escrivão, para requisitar a presença de um  fora da lei.  O datilógrafo, foi catando as letras na saudosa (?) máquina de escrever.    E o doutor, assim ditou e ele catilografou:
- Trazê-lo vivo, não matá-lo!   – foi o que quis dizer o Bacharel, frisando a   salvaguarda da vida daquele infeliz réu.
    
Como não ditou a vírgula, o escrivão a colocou onde bem entendeu:
    
- Trazê-lo vivo não,   matá-lo!
  
Assim, uma vírgula, pode fazer toda diferença; com a devida licença do autor intelectual da estória que não descobri quem é.
     
     
    
    
  
  
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